25 de set. de 2012

Mapa da Violência contra Crianças e Adolescentes do Brasil - 2012



O estudo analisa os últimos 30 anos de violência homicida no país e verifica profunda mudança nos padrões históricos.
Aponta as principais características da evolução dos homicídios em todo o país: nas 27 Unidades Federadas, 27 Capitais, 33 Regiões Metropolitanas e nos 200 municípios com elevados níveis de violência.
Em planilhas anexas nesta página, constam os dados da violência dos 5565 municípios brasileiros.
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Estudo revela alta de violência contra crianças e adolescentes


O Mapa da Violência 2012: Crianças e Adolescentes do Brasil reúne dados alarmantes sobre a evolução da violência nas últimas três décadas.  No período de 30 anos, contabilizados até 2010, foram registrados 608.492 mortes de crianças e adolescentes por causas externas – violências e acidentes – consideradas evitáveis tanto pela Organização Mundial da Saúde quanto pelo  Ministério da Saúde.  Quase metade dessas mortes aconteceram na última década do estudo.
A taxa de homicídios de 13 para cada 100 mil crianças e adolescentes, coloca o Brasil no 4º lugar entre 92 países do mundo segundo dados da OMS. Brasil só é superado por El Salvador, Venezuela e Trinidade e Tobago no triste ranking internacional de assassinatos de crianças e adolescentes.
Alagoas e Espírito Santo destacam-se como os estados com maiores taxas de homicídio: 34,8 e 33,8 para cada 100 mil crianças e adolescentes respectivamente. Já os Estados de São Paulo e Piauí são os que melhor protegem suas crianças e adolescentes: taxas de 5,4 e 3,6 respectivamente.
Violência doméstica
Os números de vítimas de violências doméstica também revelam uma realidade preocupante. Cerc a de 40 mil crianças e adolescentes foram atendidas em 2011, pelo SUS, vítimas de Violência Doméstica, Sexual e/ou outras Violências. Em 2 de cada 3 casos, as violências aconteceram no domicílio das vítimas e o agressor foi alguém próximo – grupo familiar ou de amigos. Pouco mais de 40% foram atendimentos por violência física e 20% por violência sexual.
O Mapa
A Faculdade Latino-americana de Ciências Sociais – Flacso – e o Centro Brasileiro de Estudos Latino-americanos – Cebela estão divulgando o Mapa da Violência 2012: Crianças e Adolescentes do Brasil, do sociólogo Julio Jacobo Waiselfisz.
Além dos dados citados, o estudo traz diversos capítulos sobre outros tipos de violências contra crianças e adolescentes.  No mapa são revelados e analisados os números brasileiros de mortalidade de crianças e adolescentes – por homicídio, por suicídio, por acidentes de transporte, violências físicas, violências sexuais e outros tipos.
Para acessar as análises e os dados – detalhados por evolução histórica no país,  unidades da federação,  capitais e municípios de maior incidência e situação do Brasil no contexto internacional, acesse o texto completo do relatório. O Mapa da Violência 2012: Crianças e Adolescentes do Brasil  pode ser acessado nos sites da Flacso  ou  do Cebela .
com informações da Assessoria do Mapa da Violência
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Pró-Menino: Como participar da rede.



No último dia 08/03, foi lançada a Rede Pró-Menino, uma ferramenta inovadora que divulga informações sobre a garantia e a defesa dos direitos da criança e do adolescente, e, ao mesmo tempo, permite que seus participantes publiquem conteúdos e troquem informações entre si.

Por meio da inscrição, é possível conferir toda essa interatividade. Comentar, mandar mensagens, compartilhar fotos e arquivos é muito fácil - basta se orientar pelos ícones do menu amarelo ao lado esquerdo de sua foto. Quanto mais pessoas estiverem em sua rede, mais gente poderá ver o que você publicou - por isso, faça amizades e novos contatos. A própria Rede vai te indicar alguns, segundo alguns interesses que você completou em sua inscrição - veja a seção "Sugestão de Amizades", na coluna esquerda, logo acima dos links para as redes sociais.

Há também duas outras maneiras de publicar conteúdos novos. A primeira é por meio de seu mural, que permite o envio de mensagens, imagens, arquivos e links compartilhados. Esse mural pode ser comentado por outros usuários. Para acessá-lo, clique na primeira opção do menu ao lado de sua foto. Em seguida, defina qual o tipo de conteúdo irá postar. Há também a possibilidade de escolher se a mensagem estará visível para o público geral ou direcioná-la somente a todos ou parte de seus amigos inscritos.

Outra possibilidade é a publicação de artigos, conteúdos relevantes e de mais fôlego em texto ou vídeo, que farão parte do conteúdo fixo da Rede Pró-Menino. Para isso, o usuário deve escolher a sexta opção no menu ao lado de sua foto e, em seguida, clicar em Publique seu artigo. Antes de salvá-lo, é importante escolher em qual seção da Rede Pró-Menino gostaria de ter esse conteúdo publicado.

Em breve, um tutorial explicará em mais detalhes todas essas possibilidades trazidas pela nova Rede. Enquanto isso, em caso de dúvidas, escreva para promenino@fia.com.br. Não deixe de participar!

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Pesquisa vai balizar políticas de prevenção e combate à violência na escola


São Paulo — Uma ampla pesquisa em todas as redes escolares do país, com avaliações de aspectos relacionados à violência, desde o consumo de drogas até o bullying eletrônico, é o propósito de termo de convênio que o ministro da Educação, Aloizio Mercadante, firmou na tarde desta quinta-feira, 20, com o Conselho Federal de Psicologia (CFP). A solenidade de assinatura ocorreu na abertura da 2ª Mostra de Práticas Psicológicas, que se realiza no Parque do Anhembi, em São Paulo.

A iniciativa, segundo o ministro, envolve ainda oito universidades federais e todo o movimento social ligado ao tema. “Queremos ter as informações para formular políticas públicas que ataquem problemas de convivência e comportamento de alunos e professores”, afirmou. “Nosso objetivo é produzir material didático e pedagógico dirigido a todos os públicos envolvidos, além de capacitar professores para lidar com situações em sala de aula que envolvam consumo de drogas, homofobia, bullying e assim por diante.”

Na abertura do encontro, o ministro lembrou que o Brasil tirou mais de 40 milhões de pessoas da situação de miséria e as inseriu na sociedade de consumo. “Agora, precisamos da psicologia para nos ajudar a firmar a educação, a ciência e a tecnologia como eixo de um desenvolvimento realmente sustentável.”

Mercadante admitiu que o Ministério da Educação anseia por esse levantamento para tratar de temas como a evasão da juventude no ensino médio, a questão da tolerância, o combate à Aids e à gravidez precoce. “Não podemos nos acomodar”, disse. “Precisamos do conhecimento e da vivência de vocês”, disse o ministro a 25 mil psicólogos de toda a América Latina reunidos na capital paulista.

Fonte: MEC 
Notícia retirada daqui .

18 de set. de 2012

Quem ensina a violência?


Sugestão de artigo de Lidia Natalia Dobrianskyj Weber
Psicóloga, Professora da UFPR (graduação e pós-graduação)  e 
Coordenadora do Projeto Criança, Mestre e Doutora em Psicologia pela 
USP; membro da Comissão da Criança e do Adolescente da OAB-PR.

"A Educação de Nossas Crianças:  Quem Ensina a Violência?"

Para acessar, CLIQUE AQUI .

17 de set. de 2012

Cartilha Safer Dic@s


A Cartillha SaferDic@s foi elaborada pela equipe da SaferNet Brasil com o propósito de contribuir para a promoção da utilização da Internet de forma mais segura e ética. Com uma linguagem simples, ilustrações inéditas e diagramação lúdica, a Cartilha pretende atingir públicos de diferentes faixas etárias, classes sociais e níveis educacionais.

O conteúdo foi desenvolvido a partir de pesquisas sobre conceitos, termos e novas linguagens usadas na Internet e no mundo digital. O objetivo deste material pedagógico é estimular os brasileiros, principalmente crianças e adolescentes, a aproveitar todo o potencial da rede, sem esquecer de adotar os cuidados necessários neste novo espaço público, seguindo as dicas de segurança.

FONTE:  CLIQUE AQUI

Canal on-line orienta adolescentes e crianças sobre os riscos na Internet


O HelpLine Brasil oferece gratuitamente orientação psicológica para uma navegação saudável.  oferece gratuitamente orientação psicológica sobre os perigos da Internet. O serviço é inédito e tem como público alvo crianças e adolescentes, bem como pais e educadores.

Credenciado pelo Conselho Federal de Psicologia, o canal está disponível em dois endereços
www.helpline.org.br ou www.canalajuda.org.br.
O atendimento pode ser feito via chat ou e-mail. O contato via chat está disponível nos dias úteis (segunda à sexta) de 13h à 19h. Já o canal via e-mail, está disponível 24h por dia, todos os dias da semana. A equipe responde às mensagens em até 2 dias úteis.

Para usá-lo, basta realizar um cadastro inicial que pode ser anônimo. As perguntas realizadas pelos usuários e as informações apresentadas são mantidas em sigilo, salvo em casos em que a lei determina a obrigatoriedade da denúncia de violência grave ou ameaça à vida da crianças e/ou adolescente que deverão ser protegidos, partindo sempre do melhor interesse da criança.
O canal é resultado da parceria da SaferNet com a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, por meio da Secretaria Nacional de Promoção dos Direitos de Crianças e Adolescentes. Surge da necessidade de oferecer orientação especializada, uma vez que dos atuais 80 milhões de usuários de Internet no Brasil, 12% tem entre 6 a 14 anos, segundo dados da ComScore (2010). Essa faixa etária passa 60% do tempo online navegando em redes sociais e interagindo com outros usuários.

O Helpline Brasil faz parte da rede global de canais de ajuda e orientação Child Helpline Internacional, presente em 133 países. O canal brasileiro, entretanto, é um dos únicos do mundo a oferecer orientação psicológica mediada por computador (chat e e-mail) e não por telefone, como ocorre na maioria dos outros países.

O HelpLine Brasil oferece orientação sobre:
- Aliciamento sexual de crianças e adolescente
- Ciberbullying (humilhação e intimidação pela internet a criança e adolescente
- Sexting (troca via celular entre adolescentes, de imagens e textos de conteúdo sexua)
- Privacidade da criança e do adolescente na Web
- Uso exagerado da internet
- Dica para pais e educadores.


FONTE:  CLIQUE AQUI

Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens


Aqui é possível conferir o Guia Municipal de Prevenção da Violência Letal contra Adolescentes e Jovens, uma publicação do UNICEF.
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