27 de jun. de 2012

Educando com a ajuda das neurociências



Divulgando um importante material que trata a respeito da saúde mental das crianças e o reflexo dos fatores de risco e de proteção neste contexto.  O documento ainda aborda orientações ao educador no sentido de como promover resiliência, ao enfatizar pontos que contribuem com a saúde mental de crianças, adolescentes e equipe na escola.

Fonte:
ARRUDA, M. A., ALMEIDA, M. BIGAL, M. E., POLANCZYK, G. V., GOLFETO, J. H.  Educando com a ajuda das Neurociênicascartilha do Educador. Projeto Atenção Brasil:  um retrato atual da criança e do adolescente brasileiro.  Ribeirão Preto:  Instituto Glia, 2010.  Disponível em:  http://www.aprendercrianca.com.br

Disponível em:  CLIQUE AQUI

Divulgação do Blog nas UEs

Aos colegas participantes do EMFRENTE, solicitamos a colaboração na divulgação do blog do grupo.  Seguiu por e-mail um arquivo contento o texto abaixo, que poderá ser compartilhado no espaço das UEs:



25 de jun. de 2012

Materiais do CD produzidos especificamente para o EMFRENTE


Abaixo, alguns links que levam aos materiais que foram produzidos para uso dos participantes do EMFRENTE nas respectivas UEs em que atuam, a fim de poderem melhor apresentar o grupo e sua proposta, questões referentes às violências e seus sinais, bem como da importância de se trabalhar a resiliência.  Além disso, também contém uma pequena lista de bibliografias interessantes sobre o tema.


- Apresentação do EMFRENTE:  CLIQUE AQUI
- Violências:  CLIQUE AQUI
- Indícios de violência sexual:  CLIQUE AQUI
- Resiliência:  CLIQUE AQUI
- Bibliografia:  CLIQUE AQUI


Este material está disponível no CD que os participantes do grupo receberam no último encontro e sugerimos seu uso com mediação dos participantes do EMFRENTE, em reuniões realizadas no espaço escolar com os colegas educadores.

Filme "Confiar"


Dica de alguns participantes do EMFRENTE, o filme "Confiar", dirigido por David Schwimmer, aborda o drama vivido por Annie (Liana Liberato), uma adolescente que vive feliz com sua família (pais e um casal de irmãos) numa bela casa no subúrbio de Chicago. No aniversário, ela ganha um laptop dos pais, o publicitário Will (Clive Owen) e a mãe Lynn (Catherine Keener) e passa a frequentar salas de bate-papo na internet. Numa destas salas ela faz amizade com Charlie, que diz ter quinze anos e morar na Califórnia. Após algum tempo, Annie fica íntima de Charlie, que aos poucos conta para a garota que na verdade é mais velho. Mesmo em dúvida quanto a história contada por Charlie e sabendo que está traindo a confiança dos pais, Annie decide continuar o relacionamento virtual e aceita conhecê-lo pessoalmente, situação que terminará em estupro. 

Clive Owen faz o pai inconformado que não sabe lidar com a situação, Catherine Keener interpreta a mãe que tenta manter a família unida e a garota Liana Liberato tem uma bela atuação como a adolescente inteligente e ao mesmo tempo ingênua em virtude da falta de experiência de vida. 
O resultado é um drama competente, atual e realista, que merece ser visto. 
Não deixe de ver os créditos finais, que um traz uma pequena e ao mesmo tempo chocante revelação.     
FONTE:  CLIQUE AQUI

Assista ao trailer:  CLIQUE AQUI

24 de jun. de 2012

Educadores da Rede Municipal de Ensino recebem CD EMFRENTE

Na última quarta-feira, 20/06/2012, educadores da Rede Municipal de Ensino de São José estiveram reunidos no Colégio Maria Luiza de Melo, onde participaram do encontro do EMFRENTE e receberam CD contendo material de explicação sobre o propósito deste grupo, sobre violência, resiliência e cartilhas/bibliografias sobre a temática "violência contra criança e adolescente".  Esta ação teve o propósito de padronizar a fala sobre o EMFRENTE e facilitar ações nas UEs, em paradas pedagógicas, momentos de estudo, etc.  Além disso, ainda compartilharam práticas pontuais, que realizaram desde o último encontro, que promoveram a resiliência no espaço educacional.









23 de jun. de 2012

Turma da Mônica - Educação Começa em Casa


Educar Para Crescer desenvolveu uma cartilha em parceria com o Estúdios Mauricio de Sousa para falar sobre a importância da Educação.  Compartilhando com vocês, educadores, este material interessante e divertido!


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E você ainda pode baixar este cartaz bastante útil com dicas para a participação dos responsáveis na vida escolar da criança:


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22 de jun. de 2012

Disciplina com Direito e Respeito é Possível



Material publicado pelo Centro de Referência, Estudos e Ações sobre Criança e Adolescente elaborado por Maria Elena Iglesias Lopes e ilustrado por Beatriz Chug Ore, Lima-Peru.


A publicação no Brasil refere a mesma como mais um passo para o esclarecimento e a conscientização da sociedade sobre os benefícios para todos e do quanto crianças e adolescentes são merecedores de cuidados, direitos e respeito, conforme a Coordenação Colegiada da Frente Parlamentar dos Direitos da Criança e do Adolescente do Congresso Nacional.


Para acesso a esta bibliografia, CLIQUE AQUI .

Disque 100


O Disque 100 – Disque Denúncia Nacional de Abuso e Exploração Sexual Contra Crianças e Adolescentes é um canal de comunicação da sociedade com o poder público. O serviço recebe e encaminha denúncias 
sobre violência sexual e outras formas de violência contra crianças e adolescentes, como tráfico, violência física e psicológica e negligência.


O serviço atua em três níveis:
• Escuta, orienta e registra a denúncia; 
• Encaminha a denúncia para a rede de proteção e responsabilização; 
• Monitora as providências adotadas para informar ao denunciante o que ocorreu com a denúncia. 


Além de receber e encaminhar denúncias, orienta como denunciar situações de desaparecimento; como acionar outros órgãos de recepção de denúncias como os Conselhos Tutelares etc; acompanha e monitora cada denúncia; fornece informações e dados que podem subsidiar políticas públicas e ações de enfrentamento da violência contra crianças e adolescentes.


A publicação a seguir oferece informações sobre o serviço Disque 100: dados de teleatendimentos e denúncias; tipos de violência registrados; recorte de gênero nas denúncias recebidas; distribuição das denúncias por regiões do País; entre outras. Apresenta, assim, um balanço do desempenho no período de maio de 2003 a maio de 2009. Foi a partir de maio de 2003 que o governo assumiu o serviço, priorizando o enfrentamento à violência infanto-juvenil; portanto o período analisado corresponde aos primeiros seis anos em que o Disque 100 está sob a gestão do governo federal.  Esta publicação constitui um instrumento fundamental para se compreender o significado e os alcances desse serviço. 


O Disque 100 funciona diariamente, das 8h às 22h, inclusive nos fins de semana e feriados. Qualquer pessoa pode utilizar o serviço – adultos, crianças e adolescentes – e é garantido o anonimato. Há quatro formas de acessar o serviço:
• Discagem direta e gratuita do número 100 (no Brasil);
• Discagem direta e gratuita do número 55 61 3212 8400 (fora do Brasil);
• Envio de mensagem para o e-mail: disquedenuncia@sedh.gov.br;
• Uso da hotline http://www.presidencia.gov.br/estrutura_presidencia/sedh/.


Para mais informações sobre o DISQUE 100, conheça a cartilha com dados sobre 100.000 denúncias e um retrato da violência sexual infanto-juvenil:
CLIQUE AQUI

Direitos Sexuais são Direitos Humanos

Caderno temático organizado pelo Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, no sentido de  trazer esclarecimento acerca deste problema no cenário brasileiro e promover a reflexão de todos, uma vez que o enfrentamento desta situação não pode prescindir de ações eficazes, multisetoriais e efetivas dos governos, dos parlamentos, das empresas, da sociedade civil e dos organismos  internacionais.

Dentre os artigos, são tratados os temas Violência Sexual Contra Crianças e Adolescentes; Desenvolvimento da Sexualidade de Crianças e de 
Adolescentes; Sexualidade e Educação para os Direitos Humanos; 
Educação e Sexualidade; Gênero, Infância, Sexualidade e Educação;
Panorama da Saúde Sexual e da Saúde Reprodutiva  na Adolescência e Juventude Brasileira; Reflexões sobre a Exploração Sexual Comercial 
de Crianças e Adolescentes e o Mercado do Sexo; Direito Penal e Direito Sexual e Reprodutivo de Crianças e Adolescentes; O Lugar Da Escola Na Educação Sexual.
Brasília, Maio de 2008.
Disponível em:
CLIQUE AQUI

Plano Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual Infanto-Juvenil


O Plano Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual Infanto-Juvenil foi elaborado em junho de 2000, durante o Encontro Nacional ocorrido em Natal (RN). O Plano consolida o processo no qual foram definidos por meio de consensos entre diferentes setores e segmentos, as diretrizes gerais para uma política pública de enfrentamento à violência sexual infanto-juvenil.
Esse documento acabou tornando-se referência para a sociedade civil organizada e para as três instâncias do poder federativo brasileiro. Nele estão as diretrizes que oferecem uma síntese metodológica para a reestruturação de políticas, programas e serviços de enfretamento à violência sexual, consolidando a articulação como eixo estratégico e os direitos humanos sexuais da criança e do adolescente como questão estruturante.
O Plano foi aprovado pelo Conselho Nacional dos Direitos da Criança e do Adolescente (Conanda), em 12 de julho de 2000, no marco comemorativo aos 10 anos do Estatuto da Criança e do Adolescente, que reuniu em Brasília cerca de 2000 pessoas, no Encontro Nacional de Entidades organizado por um conjunto de ONGs do movimento de defesa dos direitos da criança e do adolescente.
O documento foi estruturado em seis eixos: análise da situação; mobilização e articulação; defesa e responsabilização; atendimento; prevenção; e protagonismo infanto juvenil.
Desde a adoção do Plano, foram registradas conquistas significativas: a instituição do Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual de Crianças e Adolescentes e da Comissão Intersetorial do governo federal; o fortalecimento das redes locais/estaduais; a realização de campanhas de sensibilização permanentes e periódicas; a adesão de um número crescente de organizações públicas e privadas ao enfrentamento da violência sexual; a vista do Relator Especial das Nações Unidas para analisar a questão de venda, prostituição infantil e utilização de crianças na pornografia; a adoção da experiência de Códigos de Conduta contra a Exploração Sexual por diferentes segmentos econômicos (turismo, transporte, etc); e ainda, a criação e instalação, mesmo que em poucos estados, de delegacias e Varas Criminais especializadas em crimes contra crianças e adolescentes.
O Plano Nacional foi implementado há oito anos e encontra-se em processo de avaliação e revisão. A coordenação colegiada do Comitê Nacional, em reunião realizada em Brasília, em outubro de 2006, com o apoio técnico e financeiro da Organização Internacional do Trabalho (OIT) e da sub Secretaria de Promoção dos Direitos da Criança e do Adolescente da Secretaria Especial de Direitos Humanos, deliberou por desencadear um processo de revisão do Plano Nacional, tendo como pano de fundo os resultados e impactos das ações que respondem às diretrizes de políticas públicas do Plano Nacional.

FONTE:  

Conheça o documento aqui referido:

Movimento Carinho de Verdade



Carinho de Verdade é uma estratégia de mobilização da sociedade brasileira para promover a conscientização das pessoas, instituições, empresas e organizações sobre o problema da exploração sexual de crianças e adolescentes.
Segundo dados do Disque Denúncia Nacional, foram recebidas 3.600 denúncias de violência sexual no Brasil no primeiro semestre de 2010. Mas não há dados oficiais sobre o número exato de crianças e adolescentes que vivem essa realidade no País.
A campanha de mobilização Carinho de Verdade foi lançada no dia 19 de outubro, no Rio de Janeiro, pelo Conselho Nacional do Sesi em parceria com a Rede Globo, a Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, o Comitê Nacional de Enfrentamento da Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, a Childhood Brasil, o Sesc/Senac, a Petrobrás, a Firjan e várias organizações que integram as redes de enfrentamento à violência sexual no Brasil.
O objetivo da campanha é desenvolver ações que levem informação e promovam o debate em diferentes grupos da população, tendo como principal instrumento as redes sociais (Orkut, Facebook, Twitter etc.). Com isso busca-se contribuir na construção de uma sociedade mais atenta e engajada em reduzir a indiferença e a tolerância da exploração sexual de crianças e adolescentes. Trata-se, portanto, de um trabalho de educação social com o objetivo de ajudar a construir uma nova cultura na sociedade marcada pela conscientização da gravidade do problema.
O “Carinho de Verdade” tem como foco o fortalecimento da divulgação de iniciativas realizadas por organizações da sociedade civil no enfrentamento à violência sexual de meninas e meninos além dos serviços públicos de denúncia, como o Disque 100 e os Conselhos Tutelares. Busca, com as ações desenvolvidas, contribuir para o fortalecimento da rede de proteção, enfrentamento e consolidação de um pacto social pela erradicação da exploração sexual de crianças e adolescentes em nosso País.
Seminários internacionais
As iniciativas da campanha não vão se limitar às ações realizadas no Brasil. No final de novembro e início de dezembro de 2010, dois seminários internacionais foram realizados em Lisboa (Portugal) e Madri (Espanha), para apresentar as iniciativas nacionais, públicas e privadas, promover o enfrentamento do problema, conhecer as ações realizadas por esses países e buscar fortalecer a articulação uma rede internacional de combate ao abuso e à exploração sexual de crianças e adolescentes.
Carinho de Verdade: um gesto contra a exploração sexual de crianças e adolescentes. Abrace esta causa.
Conheça o site:  

Educador terá diretrizes para enfrentar a violência escolar

Em 29 de Maio de 2012 o portal do MEC divulgou a seguinte notícia:


O ministro da Educação, Aloizio Mercadante, assinou nesta terça-feira, 29, em cerimônia no auditório do edifício sede do Ministério da Educação, o Parecer nº 8 do Conselho Nacional de Educação (CNE), homologando as diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos. A partir de agora, educadores de escolas de ensino fundamental e médio e também de instituições de ensino superior terão referências para promover, no ambiente escolar, uma educação de respeito à diversidade. 

O Ministério da Educação vai distribuir às escolas material didático sobre direitos humanos. O objetivo é que se consolide nas escolas brasileiras uma cultura de paz na solução dos conflitos, uma educação que se posicione contra a agressão aos direitos humanos. 

“O primeiro desafio que precisamos vencer é a violência na própria sala de aula, o desrespeito ao professor, as agressões entre alunos, a discriminação de raça, de orientação sexual e de religião”, disse o ministro. “Nós não podemos ter um pacto de silêncio com essa situação que está presente em sala de aula. A escola tem de ser uma escola de valores, para termos uma cidadania plena no Brasil”, ressaltou.

A ministra da Secretaria de Direitos Humanos da Presidência da República, Maria do Rosário Nunes, também participou da solenidade. “As diretrizes são algo concreto para que cada professor nas redes formais e não formais de ensino produzam ações pedagógicas para enfrentarmos situações banalizadas de violência”, disse. Ela exemplificou com conflitos contemporâneos existentes na escola e na sociedade, como agressão, racismo, homofobia e outras formas de discriminação. 

As diretrizes nacionais para a educação em direitos humanos foram consolidadas após mais de dois anos de discussões e reuniões com especialistas no assunto. “Se não atingirmos a escola, não adiantará nada falarmos em direitos humanos. Precisamos levar a escola a refletir dentro de uma perspectiva de totalidade, onde o ser humano é contemplado.”
Para a ministra Maria do Rosário, a educação de direitos humanos não propõe um currículo, mas uma atitude criativa entre todos os envolvidos com a educação. “As diretrizes são um ponto de partida para propor iniciativas e práticas para transformar a escola em um ambiente voltado para os direitos humanos”, ela acrescentou. ”Esses novos valores devem entrar em sala de aula como conteúdo interdisciplinar, transversal e multidisciplinar.”
Na mesma cerimônia, foi lançada a terceira edição do Prêmio Nacional de Educação em Direitos Humanos 2012. Serão premiadas as experiências em ambientes escolares de respeito à diversidade. Poderão participar instituições públicas e privadas de educação básica e superior, além de secretarias estaduais e municipais de educação e instituições de educação não formal. As inscrições estarão abertas até 30 de julho. Mais informações na página do prêmio na internet. 



FONTE:  CLIQUE AQUI

SEST/SENAT - Programa de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes




Todos os anos, a Confederação Nacional do Transporte e o SEST SENAT apóiam a Campanha Nacional de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes . O objetivo é ajudar na conscientização de caminhoneiros e da população em geral sobre a importância de modificar esse cenário.

De acordo com levantamento da Polícia Rodoviária Federal, as rodovias federais brasileiras têm 1.819 pontos vulneráveis à exploração sexual de crianças e adolescentes. Um ponto vulnerável significa um local em que pode haver exploração, como postos de gasolina, hotéis, boates, restaurantes e estacionamentos para caminhões. Além disso, em cada ponto, pode haver mais de um estabelecimento que favorece a prática do crime.

O Programa de Enfrentamento à Exploração Sexual de Crianças e Adolescentes – ESCA  – foi criado em 2004 pelo SEST/SENAT (Serviço Social do Transporte/ Serviço Nacional de Aprendizagem do Transporte) com o objetivo de conscientizar trabalhadores do setor do transporte e a sociedade sobre a importância do enfrentamento e denúncia da exploração sexual infantojuvenil.
Desde a criação do Programa, várias ações foram promovidas pelo Sest Senat em prol de um universo mais saudável, no qual crianças e adolescentes possam crescer e se desenvolver naturalmente.
 A experiência adquirida demonstra que, mesmo envolvendo uma temática de difícil abordagem, a continuidade do Programa é válida e necessária. A exploração sexual de crianças e adolescentes ainda é uma realidade no Brasil e a conscientização dos trabalhadores do setor do transporte é uma importante estratégia para o enfrentamento deste crime tão comum.

Abaixo, a apostila do ESCA.

E, também, a versão eletrônica da revistinha "Mudança de Rumo", destinada aos caminhoneiros:

21 de jun. de 2012

Navegar com segurança



O material "Navegar com Segurança: Protegendo Seus Filhos da Pedofilia e da Pornografia Infanto-Juvenil na Internet", de iniciativa da Childhood Instituto WCF- Brasil e com apoio da FIESP, SESI, SENAI e IRS, visa o uso adequado e seguro dos recursos tecnológicos pelas crianças e adolescentes, especialmente da Internet.
Para tanto, apresenta um panorama sobre a Rede e a "navegação", também apresentando conceitos como pedofilia, pornografia infantil, pornografia e pedofilia na internet, proteção das crianças e adolescentes nos espaços virtuais, programas bloqueadores, rede de proteção e denúncia.
  
Disponível em:


Mais um material interessante para subsidiar nossa prática educacional, colegas do EMFRENTE!
Navegar com Segurança: Protegendo Seus Filhos da Pedofilia e da Pornografia Infanto-Juvenil na Internet. São Paulo: CENPEC,2006.

Pedofilia: da fantasia ao comportamento sexual violento

Texto:
Pedofilia: da fantasia ao comportamento sexual violento. De Antonio de Pádua Serafim, Ph.D (Núcleo de Psiquiatria e Psicologia Forense – NUFOR e Instituto de Psiquiatria – HCFMUSP).

Disponível em:
 
O material traz as definições do DSM-IV e CID-10, quanto às parafilias, enfatizando-se importância dos critérios diagnósticos. Ênfase aos pontos: nem todo abusador é pedófilo e nem todo pedófilo chega às “vias de fato” (permanecendo na fantasia). Estimativa de que somente 2 a 10% das pessoas que cometem crimes de natureza sexual contra crianças sejam pedófilos, conforme texto.

Violência faz mal à saúde

Esta publicação destina-se a informar os profissionais de saúde, gestores do SUS e instituições parceiras sobre como a violência sofrida por crianças e adolescentes pode ser reconhecida e, a partir da nossa realidade, ser trabalhada em redes intersetoriais e multiprofissionais, na perspectiva da prevenção e atenção integral, proteção de direitos e desenvolvimento saudável.

Disponível em:
CLIQUE AQUI

LIMA, Cláudia Araújo de (Coord). Violência faz mal à saúde. Brasília: Ministério da Saúde, 2006. 298 p.: il. color. – (Série B. Textos Básicos de Saúde).

Logo do grupo

Abaixo, a logo do grupo:






Encontro Mês de Julho



Está previsto para o ano letivo de 2012 que os encontros aconteçam nos períodos matutino e vespertino, sendo que cada participante optará pelo período correspondente ao seu horário de trabalho na Rede Municipal de Ensino de São José.  Entretanto, em dois momentos (Junho e Novembro) acontecerão encontros em período Integral, para todos os participantes em ambos os períodos.


O encontro referente ao mês de Julho está agendado para o dia 10, terça-feira. Confirmaremos local por e-mail, aos participantes do grupo.

EMFRENTE - Agora, num novo espaço virtual!



O grupo de educadores da Rede Municipal de Ensino de São José que regularmente se reúne para discutir questões referentes ao enfrentamento e manejo das violências contra criança e adolescente, agora também possui um novo espaço para se dedicar ao tema: nosso novo blog!

O EMFRENTE é fruto da prática de Estágio Supervisionado em Psicologia Escolar na Prefeitura Municipal de São José, numa parceria com a Universidade Federal de Santa Catarina, sob supervisão local das psicólogas da Rede Municipal de Educação, Ana Brasil de Oliveira e Edla Grisard e supervisão acadêmica dos Drs. Adriano Nueremberg e Denise Cord. O então "GT" (grupo de trabalho) iniciado em 2010 teve como motivação a criação de um grupo de discussão e operacionalização de uma proposta para o Manejo e o Enfrentamento do Abuso Sexual e das Violências Infanto-Juvenis na Rede Municipal de Educação de São José. Desde então, suas ações vem se ampliando, com encontros regulares que envolvem representantes dos CEIs e CEMs desta Rede, assim como instituições conveniadas à Secretaria Municipal de Educação.

Na perspectiva de ampliar as ações do EMFRENTE, as coordenadoras psicóloga Ana Brasil de Oliveira, psicóloga Edla Grisar e pedagoga Kerle Cristine Machado propõem este espaço virtual, que possa contribuir com a divulgação de informações referentes ao tema aos educadores da Rede Municipal de Ensino de São José, bem como demais interessados. Nessa perspectiva, publicaremos tanto assuntos referentes ao próprio funcionamento do grupo, como agenda, atividades propostas/realizadas, fotos dos encontros, etc., bem como material que venha ao encontro do que vem sendo debatido.

Contamos com sua contribuição na construção e manutenção deste espaço!

Atenciosamente,

Coordenação do EMFRENTE