28 de jan. de 2013

Brinque o carnaval sem brincar com os direitos das crianças e adolescentes


Campanha quer chamar a sociedade para assumir a responsabilidade com a proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes do Brasil

Cinco redes nacionais de defesa dos direitos humanos de crianças e adolescentes (ANCED, Comitê Nacional de Enfrentamento à Violência Sexual contra Crianças e Adolescentes, ECPAT Brasil, Fórum Nacional DCA e FNPETI) estão realizando a campanha "Brinque o carnaval sem brincar com os direitos das crianças e adolescentes".
No blog http://brincandocarnaval.blogspot.com.br/ estão disponíveis as artes das peças da campanha para serem reproduzidas pelos estados e municípios e utilizadas nas ações de mobilização em torno do Carnaval.
A campanha "Brinque o carnaval sem brincar com os direitos das crianças e adolescentes" quer chamar a sociedade para assumir a responsabilidade com a proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes do Brasil, principalmente no período carnavalesco, que atrai anualmente número expressivo de turistas nacionais e estrangeiros a diversas cidades brasileiras. Assim, as Redes Nacionais de Defesa dos Direitos Humanos de Crianças e Adolescentes promovem no ano de 2013 a campanha de carnaval de proteção integral dos direitos de crianças e adolescentes.
A campanha tem como símbolos algumas das manifestações culturais do país, comuns nessa época do ano, como o samba (representando o carnaval nacional), o frevo (carnaval tradicional de Pernambuco), o boi-bumbá ou bumba-meu-boi (tradicional nos estados do Norte e Nordeste), a baiana (representando o carnaval de Salvador) e o palhaço (representando a alegria do carnaval brasileiro). O desenho tem como objetivo proporcionar identificação das diversas regiões do Brasil com a brincadeira do carnaval, mas principalmente protegendo também o carnaval de nossas meninas e meninos das mais diversas possibilidades de violação de direitos nessa época, como a violência sexual, o trabalho infantil e tráfico para fins de exploração sexual.

FONTE:  CRPSC

Nenhum comentário:

Postar um comentário